"Na primavera dos seus vinte e dois anos, Sumire apaixonou-se pela primeira vez na vida. Foi um amor intenso como um tornado abatendo-se sobre uma vasta planície -, capaz de arrasar tudo à sua passagem, atirando com todas as coisas ao ar no seu turbilhão, fazendo-as em pequenos pedaços, esmagando-as por completo. Um amor de proporções verdadeiramente monumentais. A pessoa por quem Sumire se apaixonou, além de ser casada, tinha mais dezasseis anos do que ela."Estes ultimos tempos têm sido férteis em leitura, pois depois de "O outro pé da sereia" (Mia Couto); "No teu deserto" (Miguel Sousa Tavares, "Sputnik meu amor" foi o último. Mais do que a história em si, tem o estilo de escrita exótica e distinta, que nos descreve realidades bem diferentes das que a nossa formatada mente ocidental está habituada a ler...
2 comentários:
Tenho pena de não serguir o exemplo
o problema é q o tipo de livros q andas a ler não te prendem...tens só de encontrar os livros certos :)
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